"La Clemenza di Tito", para muitos a obra-prima de Mozart.
É difícil dizer qual a versão que é mais fácil admirar... desde a de Karl Böhm, passando pela de Colin Davies, até à mais recente, por Renée Jacobs.
Entretanto, aqui fica, numa interpretação de J. E. Gardiner, o notável "Che del ciel, che degli Dei" que, destacando-se já quase no final desta ópera (a última do compositor), sempre me pareceu ser uma piscadela de olho ao abandonado barroco...
serious: you. are. everything.
Há 7 anos
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