Quando os Gorgoroth, banda de black metal conhecida por adorar satanás,
decidiram, em 2004, realizar um concerto ao vivo/missa satânica, em
Cracóvia (cidade onde viveu João Paulo 2), tal foi interpretado como
sendo uma afronta às crenças locais, despoletando de imediato diversos protestos por parte de pessoas conhecidas por adorar o papa.
Desta forma, os Gorgoroth chegaram a um acordo com a igreja católica, que se resumia em 3 pontos:
1. Não poderiam usar na encenação do concerto, corpos despidos e crucificados;
2. Não poderiam utilizar, durante a actuação, a palavra “satan”;
3. Não poderiam utilizar diversos instrumentos musicais, nomeadamente um órgão que, a cada pressão das teclas, despoletava martelos que atingiam gatos que se encontravam amarrados e dispostos sequencialmente de forma a produzir miados segundo a escala árabe.
Obviamente que os Gorgoroth, na noite do espectáculo, apenas obedeceram ao ponto 3, que era, todavia, aquele que menos incomodava os papistas.
Desta forma, os Gorgoroth chegaram a um acordo com a igreja católica, que se resumia em 3 pontos:
1. Não poderiam usar na encenação do concerto, corpos despidos e crucificados;
2. Não poderiam utilizar, durante a actuação, a palavra “satan”;
3. Não poderiam utilizar diversos instrumentos musicais, nomeadamente um órgão que, a cada pressão das teclas, despoletava martelos que atingiam gatos que se encontravam amarrados e dispostos sequencialmente de forma a produzir miados segundo a escala árabe.
Obviamente que os Gorgoroth, na noite do espectáculo, apenas obedeceram ao ponto 3, que era, todavia, aquele que menos incomodava os papistas.